Por: Secretaria de Experiência de Fé - IMMB
Editoria: Experiência de Fé Diária
Sou messiânica há onze anos e moro com meus pais, minha irmã e minha filha.
Desde a gestação, minha filha, hoje com sete anos, sempre esteve conosco em todas as atividades da igreja. Possuímos o altar no lar, mas por conta da rotina agitada, acabávamos não convidando minha filha para participar da preparação do culto, como preparar as oferendas, limpar o altar ou mesmo ministrar Johrei.
No ano passado, ela, que sempre gostou de ir à escolinha, começou a chorar antes de ir para a aula. Estranhando seu comportamento, eu conversava com ela, que sempre respondia que não havia nada de errado.
Passei a receber ligações da escola dizendo que minha filha se queixava de dores no peito. Quando isso ocorria, eu ia buscá-la, mas ao sairmos, ela voltava ao normal e parecia bem alegre. Contudo, nos dias subsequentes, o fato se repetia.
Até que percebi que ela estava com dificuldade em aceitar o jeito de ser da nova professora, que, diferente das anteriores, precisava ser mais firme com os alunos e até mesmo cobrar algumas atitudes e tarefas.
Notei que minha filha não sabia como lidar com a nova situação e usava a "dor no peito" como uma forma de fuga. Relatei o caso à missionária que me acompanha e ela me sugeriu ministrar Johrei e ler os ensinamentos de Meishu-Sama para minha filha todos os dias. E assim fizemos. Esta prática, muito prazerosa, acabou se tornando o nosso momento: mãe, filha e Meishu-Sama.
De igual modo passei a envolvê-la nas atividades religiosas no lar. Ela ministra Johrei, ajuda na preparação das oferendas e pede para fechar a "casinha dos antepassados" à noite. Com essas práticas, sua mudança foi total. Ela passou a perguntar sobre Deus, parou de chorar para ir à escola e não se queixou mais de dores no peito.
Começou a se entender muito bem com a professora, seu desenvolvimento escolar melhorou muito e, ao participar das reuniões escolares, recebo elogios pelo seu excelente comportamento, o que me enche de orgulho e alegria.
Com essa experiência, reconheci que Meishu-Sama utilizou a purificação de minha filha para me mostrar a importância dela na Obra Divina, e que eu estava negligenciando sua missão.
Continuamos com a prática todos os dias e hoje estamos mais próximas do que nunca.
Sou imensamente grata a Deus e a Meishu-Sama por esse aprendizado e me comprometo a ser um exemplo de fé, em quem minha filha possa se espelhar em seu caminho de crescimento espiritual.
Muito obrigada.