Por: Secretaria de Experiência de Fé - IMMB
Editoria: Experiência de Fé Diária
Sou empresário no ramo de alimentação e possuo um restaurante.
Em 2015 passei a enfrentar sérios problemas financeiros que se intensificaram tanto, que não tinha mais condições de manter estoque, pagar fornecedores e honrar o pagamento dos salários dos funcionários.
Nesse período, em entrevista com o ministro responsável, relatei-lhe o momento difícil que estava vivendo. Ele me esclareceu a importância do sentimento de gratidão e do bom uso do dinheiro. Orientou-me a praticar o donativo diário em agradecimento pela minha vida, família e saúde, bem como pelos meus funcionários, fornecedores e clientes.
Acrescentou, ainda, que deveria materializar a gratidão com o sentimento de fazê-lo com meus antepassados.
Outra prática sugerida pelo ministro foi a de limpar as mesas do restaurante, agradecendo aos clientes e desejando que todos que frequentassem o local se tornassem mais felizes.
Após algumas semanas fazendo essas dedicações, percebi que o movimento do estabelecimento aumentara consideravelmente e me senti mais fortalecido e confiante de que superaria aquela situação por meio do sentimento de gratidão e do servir.
Com as coisas melhorando e correndo de maneira harmoniosa, decidi oferecer o donativo de gratidão mensal, com um determinado porcentual dos meus rendimentos. Por meio da prática constante dos donativos diário e mensal, fui ampliando minha consciência de que todas as coisas provêm de Deus e, com isso, o verdadeiro sentimento de gratidão foi brotando naturalmente em meu coração.
O restaurante foi crescendo gradativamente. Pude melhorar as instalações e implantei o frango Korin no cardápio para levar mais saúde e bem-estar aos clientes. Consegui colocar os impostos em dia, bem como estou quitando as dívidas junto aos fornecedores.
Consigo pagar pontualmente o salário dos colaboradores e ano passado tive a permissão de oferecer-lhes uma gratificação como símbolo da minha gratidão pela parceria.
Com o início da pandemia, não precisei encerrar as atividades, somente adaptei o atendimento para o sistema de entregas. Assim, pude manter o restaurante funcionando e garantir o emprego dos funcionários.
Em casa, tornei-me mais calmo e o ambiente, mais harmonioso. Ao presenciarem essas mudanças, meus filhos e a namorada de um deles despertaram para ingressar na fé messiânica e tiveram a permissão de receber o Ohikari (Medalha da Luz Divina).
Hoje, estou mais consciente da minha missão: dedico na contabilidade; sou assistente de família; participo dos cultos mensais e me empenho para peregrinar ao Solo Sagrado de Guarapiranga.
Com essa experiência, aprendi a importância de materializarmos o sentimento de gratidão e de centralizarmos nossa fé em Deus.
Muito obrigado.