Experiência de Fé Diária

NICOLAS ALBERT DE ARAUJO PEIXOTO - IGREJA NITERÓI - JC ALCÂNTARA - RJ

Por: Secretaria de Experiência de Fé
Editoria: Experiência de Fé Diária

  

Tenho 19 anos e tive a permissão de nascer em uma família messiânica. Cresci envolto pelo Johrei, pelas dedicações e pelas práticas básicas da nossa fé. Porém, no ano de 2019, após concluir o ensino médio, comecei priorizar a vida pessoal e a buscar um emprego. Dessa forma, deixei um pouco de lado minhas práticas religiosas.

Dedicava menos e não ministrava Johrei em meus pais com a mesma frequência. Porém, mesmo com todos os esforços concentrados para esse objetivo, não conseguia me empregar.

Em março de 2020, minha avó veio morar conosco, pois ela necessita de cuidados e, dessa forma, seria mais fácil para minha mãe dar-lhe assistência. Neste período iniciaram os conflitos em meu lar.

Meus pais trabalhavam muito e minha mãe, quando chegava a casa, ainda cuidava da minha avó. Meu pai passava por problemas no serviço, sentia-se sempre cansado e quase não disponibilizava de tempo para ficar conosco.

Estavam todos com os nervos aflorados por conta da rotina. Eu só pensava em ter um trabalho e, como não conseguia, ficava cada vez mais irritado, o que aumentava as desavenças com meus pais.

Minha mãe sempre foi uma pessoa de muita fé em Deus e Meishu-Sama. Um dia, me questionou por que eu não ministrava mais Johrei em nossa família, pois, isso ajudaria a acabar com todo aquele conflito que estávamos vivendo.

Busquei orientação com o ministro responsável da minha unidade religiosa, expus os pontos que me afligiam e fui orientado a ministrar Johrei em meu pai todos os dias, por pelo menos trinta minutos, e a cuidar de minha avó, ministrando-lhe Johrei e ensinando sobre a filosofia da Igreja Messiânica. E assim o fiz.

Passei a ministrar Johrei em meu pai todos os dias e a cuidar da minha avó conforme orientação. Meu pai ficou mais tranquilo e os conflitos em nosso lar foram diminuindo gradativamente. Minha avó se sentia muito bem com o Johrei, interessou-se pela doutrina messiânica e no final de maio deste ano recebeu o Ohikari (Medalha da Luz Divina).

Uma semana depois, recebi a ligação de uma amiga perguntando se eu tinha interesse em uma vaga de emprego. O processo admissional foi rápido e no dia nove de junho comecei a trabalhar. Imensamente feliz e agradecido, tive a permissão de oferecer um donativo especial com o valor integral do primeiro salário.

Aprendi com essa experiência que quando desapeguei das minhas preocupações e voltei meus pensamentos para o bem-estar do próximo, cuidando de minha família, tive a permissão de alcançar a graça desejada.

Comprometo-me a servir a Obra Divina, apresentando Deus e Meishu-Sama e ensinando o caminho da felicidade a muitas pessoas.

Muito obrigado.