Data: 10/10/2018
Por: Silvana Boghi - Editora Responsável
Editoria: Edição 128 - Outubro/2018
Meishu-Sama sempre procurou levar uma vida alegre e paradisíaca. Foi um incansável amante da paz e pensava sempre em como dar alegria às pessoas, empenhando-se na prática da bondade e cortesia, procurando ser uma pessoa alegre e simpática, cumprindo seus compromissos com sinceridade e reconhecendo a existência do bem e do belo, do espírito e do sentimento presente em todas as coisas.
Conhecendo a trajetória de vida do nosso Messias, aprendemos que ele sempre nutriu um grande amor pela humanidade e trabalhou corajosamente contra inúmeras situações difíceis, tanto nas questões financeiras, como de doenças e de conflitos. Dedicou-se, sobretudo, contra as injustiças que lhe causaram intensos sofrimentos. Contudo, sempre confiante na Providência Divina, procurava vencer um dos maiores aprimoramentos, a ira, "costurando sempre o saco da paciência", acreditando ser este o grande esmeril para o polimento de sua alma e encarando-o como um grande treinamento divino que nos aprimora espiritualmente.
Meishu-Sama abominava, sobretudo, o conflito, afirmando que, até hoje, a humanidade tem demonstrado mais propensão à guerra do que à paz, carecendo do espírito paradisíaco. Ao mesmo tempo, por ser sua natureza sempre pacífica e alegre, algumas coisas que o deixavam muito triste era escutar gritos de raiva, lamentações inúteis e reclamações, bem como ouvir repetidas vezes um mesmo assunto. Por essa razão, orientou que, apesar de existir uma luta constante entre o bem e o mal no mundo, há, sobretudo um mal de que poucos se apercebem, o mal que habita o íntimo do ser humano.
Sendo assim, em épocas atuais em que os conflitos imperam, é preciso seguir os passos de Meishu-Sama e seus nobres exemplos, pois será desta forma que estaremos lhe oferecendo uma fé verdadeiramente sincera. Se conseguirmos não desviar, nem por um minuto, os nossos olhos dele, fazendo de seus Ensinamentos a principal fonte de nossa sabedoria, certamente, conseguiremos trilhar nosso caminho com uma fé mais confiante. "Eis uma característica que conservo até hoje: continuo tendo horror pelo mal. Porém aceito os fatos, buscando ser tolerante, tomando tudo como provação. A boa norma de conduta determina o ódio ao mal, mas também prudência nas ocasiões em que ele se manifeste. Melhor dizendo, temos de ter cuidado para que este sentimento não se mostre exagerado nem prejudique o próximo; que ele não fira o bom senso, não falte aos preceitos de amor e harmonia."
Na edição deste mês, são muitos os exemplos que provam o quão é maravilhoso colocar em prática o grande legado de amor e altruísmo que Meishu-Sama nos deixou.
Então, vamos nos inspirar no conteúdo desta edição para reafirmamos nosso compromisso como instrumentos dentro desta Obra Salvadora, verdadeiramente de corpo e alma.
Um feliz mês messiânico a todos!