Data: 08/12/2018
Por: Secretaria de Experiência de Fé
Editoria: Edição 130 - Dezembro/2018
"Nasci praticamente cega, mas Meishu-Sama devolveu 20% de visão e mudou 100% da minha vida" - Adriana de Cássia Silva Matos - Igreja São Luís - JC Cohab - MA
Tenho 29 anos e, logo após meu nascimento, meus pais e familiares perceberam que havia algo de errado com a minha visão, pois eu não conseguia fixar o olhar.
Eles buscaram atendimento junto a um oftalmologista, o qual diagnosticou cegueira irreversível e alto grau de estrabismo, astigmatismo e miopia. Os médicos foram taxativos em comunicar que uma cegueira dessa natureza não teria cura.
Nessa época, minha tia ingressara na Igreja Messiânica e, tendo acompanhado os acontecimentos desde meu nascimento, acreditou que um milagre pudesse ocorrer. Então, levou meus pais à Igreja, onde receberam a orientação de que eu recebesse dez Johrei por dia. E assim foi feito durante dois meses. Nesse período, não foi percebida nenhuma mudança, mas minha família não desanimou e continuou me levando para receber Johrei diariamente. Recebi uma média de 10 Johrei por dia durante quase um ano ininterruptamente.
Até que, finalmente, tivemos a resposta que tanto aguardávamos: certo dia, eu estava recebendo Johrei com minha tia e ela percebeu que eu olhava diretamente para sua mão. Como teste, mexeu a mão para um lado e para o outro, e meus olhos continuaram seguindo seus movimentos. Sem acreditar, repetiu o teste passando várias
vezes, e eu a seguia com o olhar. Então, ficou claro para ela que um grande milagre havia ocorrido.
Fui submetida a exames e foi comprovada uma recuperação de 20% de capacidade visual em ambos os olhos, quando o diagnóstico médico era de deficiência
visual irreversível.
Hoje, consigo levar uma vida normal como qualquer outra pessoa. Faço faculdade e, além de outras dedicações, faço locução nos cultos mensais do Johrei Center, atividades que seriam impossíveis de realizar se não fosse o milagre que recebi do Messias Meishu-Sama.
Após esse milagre, grande parte dos meus familiares ingressou na fé e hoje somamos um total de 17 membros messiânicos em nossa família.
Recentemente, numa consulta, após um exame de fundo de olho, fui surpreendida com o diagnóstico de que minha miopia havia diminuído, o que o oftalmologista
achou surpreendente.
Minha eterna gratidão a Deus e a Meishu-Sama por esses 20% de visão que mudaram 100% da minha vida e trouxeram a luz da salvação para mim e para minha família.
"Cheguei a ser considerada deficiente física pela medicina; graças ao Johrei, hoje sou uma atleta" - Karina Popinhak de Sousa - Igreja Santa Catarina - JC Balneário Camboriú - SC
Aos 29 anos, fui diagnosticada com câncer de mama. Passei por uma cirurgia de retirada total da mama direita e completo esvaziamento das glândulas da axila.
Este procedimento de retirada das glândulas da axila traz graves consequências como: dores intensas e inchaço crônico no braço afetado; ausência de defesa contra infecções e inflamações; diminuição da força muscular, entre outras complicações.
Devido a essas sequelas, consideradas irreversíveis, cheguei a receber laudo médico atestando que era deficiente física e portadora de necessidades especiais.
Fui proibida de exercer atividades simples como: estender a roupa, limpar os vidros ou, até mesmo, erguer peso acima de 2 quilos. Logo após a cirurgia, praticamente não conseguia mover o braço, que inchava e doía muito.
No entanto, ao ouvir que minhas limitações seriam definitivas e que "jamais" poderia executar certas atividades, não aceitei a situação devido a fortes experiências que já
vivenciara com o Johrei.
Uma vez que eu tinha muita dificuldade de locomoção, passei a receber assistência religiosa em casa e recebia uma média de quatro horas diárias de Johrei de membros e familiares.
Com o tempo, fui apresentando uma leve recuperação. Passei a movimentar melhor o braço, sem sentir tantas dores. Passei a ir à Igreja para ministrar e receber Johrei e,
após um ano e meio, conforme recuperava os movimentos, fui retornando às minhas antigas dedicações e assumindo outras.
Dessa forma, empenhando-me de corpo e alma no servir à Obra Divina, gradativamente, mais um milagre ocorreu em minha vida.
Recuperei todos os movimentos do braço, sem nenhuma sequela da cirurgia de retirada das glândulas da axila.
Retornei às atividades físicas e hoje sou uma atleta de alto rendimento. Não sinto nenhuma dor e meu braço nunca mais inchou.
Pratico surfe e outras modalidades de esportes náuticos. Em uma delas, sou competidora e já venci vários campeonatos, remando acima de 10 km com o braço que, segundo prognóstico, não poderia erguer sequer um objeto de 2 quilos.
Ainda vale a pena ressaltar que, depois de um câncer, mesmo que se tenha realizado todo o tratamento, os exames sempre apresentarão algum nível tumoral - que, na linguagem médica, significa a probabilidade de a doença voltar. Hoje, meu caso é estudado em vários países, pois meu nível tumoral é inferior ao das pessoas que nunca
apresentaram qualquer sintoma da doença.
Agradeço a Deus a permissão de vivenciar essa experiência e de fortalecer ainda mais minha convicção no poder do Johrei e na força de salvação de Meishu-Sama.
"Com o Johrei, foi expelido o espinho do olho de um cavalo, e, por meio desse milagre, iniciou-se a difusão em minha cidade" - Irismar dos Santos - Igreja Garcia - JC Salgado - SE*
Em 1979, meus tios mudaram-se de São Paulo para o município de Salgado, no estado de Sergipe.
Minha tia já era messiânica e passou a ministrar Johrei a familiares e conhecidos. O Johrei era uma grande novidade pata todos nós, pois nunca tínhamos ouvido falar.
Ela explicava que o Johrei era a Luz Divina e que só fazia o bem. Pedia para as pessoas observarem o que ocorria após o recebimento do Johrei e voltarem caso se sentissem bem.
Certa vez, apareceu um homem trazendo um cavalo que tinha um dos olhos muito inchado e lacrimejante, pois havia um espinho dentro do olho. O homem já havia consultado um veterinário, mas nada conseguira. Estava desesperado, pois já se passavam alguns dias, e o cavalo estava sofrendo muito.
Minha tia imediatamente começou a ministrar Johrei ao cavalo. O animal, que estava inquieto, começou a se acalmar, e as lágrimas escorriam muito. Ao terminar o Johrei, o animal estava completamente calmo, e o dono disse: "Quero ver se essa reza é boa mesmo."
No dia seguinte, bem cedo, ouviu-se a chegada do homem, montado ao cavalo, gritando de alegria e trazendo na mão o espinho que fora expelido do olho do animal. Era um espinho grande, e o homem comentava: ?Essa sua reza é boa demais, vou enviar muita gente para a senhora benzer, porque como posso duvidar depois disso??
Foi esse o primeiro milagre com o Johrei no município de Salgado. O dono do cavalo fez a maior propaganda e, assim, vieram pessoas de vários municípios do interior do estado, e inúmeros milagres surgiram.
Muitos prosseguiram na fé e receberam a medalha da Luz Divina (Ohikari). Foi dessa forma que teve início a difusão da Obra Divina de Meishu-Sama naquela localidade.
*Você pode assistir ao vídeo com a íntegra desta experiência de fé acessando a izunome.tv.
"Sofria há sete anos com esquizofrenia e jamais imaginei que uma ikebana e o Johrei me salvariam" - Maria Elisabete Silva Boita - Igreja Rio Grande do Sul - JC Passo Fundo - RS
Sofria de esquizofrenia em grau avançado, há sete anos. Tinha sintomas como ?ouvir vozes? e perturbações constantes que não me deixavam dormir nem de dia nem à noite. Tomava remédios cada vez mais fortes, que não resolviam meus problemas.
Venho de uma família com histórico de distúrbios psíquicos. Meu irmão, há anos, sofria com uma forte depressão e tenho uma irmã que apresentava um quadro severo de esquizofrenia. Ela não falava com ninguém, via vultos e tinha alucinações.
Minha mãe é messiânica e, um dia, me deu de presente uma ikebana (arranjo floral) e pediu para colocá-la ao lado de minha cama. Já havia três meses que eu não dormia e, naquela noite, consegui dormir tranquilamente a noite toda.
Após alguns dias, fui convidada para participar do culto mensal na Igreja e, para não ficar em casa sozinha ?ouvindo vozes? e tendo alucinações, decidi aceitar.
Durante a palestra, o ministro disse que quem recebia e ministrava Johrei, o estado espiritual melhorava e se tornava mais positivo. Interessei-me por essas palavras e passei a frequentar a unidade religiosa diariamente. Recebendo Johrei, passei a me sentir mais equilibrada, a dormir melhor e não tinha mais tantas perturbações como antes.
Senti-me animada com as melhoras e tive o desejo de começar a ministrar Johrei para que minha espiritualidade evoluísse mais depressa. Fiz as aulas preparatórias e obtive a permissão de receber a Medalha da Luz Divina (Ohikari).
Iniciando as práticas messiânicas, ministrava Johrei no ônibus, nas filas de bancos, nos hospitais e em qualquer lugar onde tivesse oportunidade. Dedicava na Arte do Belo, com as flores, fazia dedicação de limpeza para polir a minha alma e várias outras práticas.
Passei a ministrar Johrei ao meu irmão e a orar por ele, mediante a oferta do donativo diário. Durante um ano continuei fazendo esta prática e, como resultado, meu irmão saiu da depressão.
Queria muito ministrar Johrei à minha irmã, mas ela não permitia. Então, comecei a levar ikebana de presente a ela. Até que um dia, após uma forte crise, ela, que é
messiânica, mas não estava atuando, disse-me: "Eu quero ministrar Johrei novamente, me leve à Igreja."
Hoje, ela dedica uma vez por semana no Johrei Center, ministra Johrei aos meus pais diariamente e não apresenta mais nenhum sinal da doença.
A minha melhora foi gradativa e, após cinco anos de muita dedicação, não apresento mais nenhum sintoma da esquizofrenia.
Depois de vinte anos sem estudar, ingressei na faculdade e me formei em administração em março deste ano.
Agradeço ao Supremo Deus e ao Messias Meishu-Sama a completa transformação permitida à minha vida e à de minha família.
"Ao ouvir o diagnóstico que poderia perder a perna, intensifiquei o Johrei, e Meishu-Sama operou um grande milagre" - Doranilde Maria Duarte de Sousa Barbosa - Igreja Brasília - JC Cruzeiro - DF
Durante quarenta e seis anos fui fumante e tive uma alimentação inadequada com rotina sedentária. A partir de minha entrada na Igreja Messiânica, em 2011, aos poucos, fui melhorando os hábitos. Deixei o vício do fumo e melhorei a alimentação no que foi possível.
Em fevereiro de 2018, comecei a ter muitas dores nas pernas e na bacia, que me incomodavam ao andar.
As dores se intensificaram e surgiu no dedo do pé esquerdo um ferimento que depois começou a infeccionar, o que me gerou muita preocupação, pois também
sou portadora de diabetes.
Já não conseguia me locomover e, por esse motivo, minha dedicação na Igreja ficou comprometida. Fazia-me presente na Igreja apenas em dias de culto, quando
aproveitava para receber Johrei e oferecer meu donativo de gratidão.
Seguindo orientação, passei a receber Johrei em casa. Meu esposo, missionários e membros se revezavam para prestar-me assistência religiosa intensiva durante quase
três meses, em que recebia em média doze horas por dia. Também me dediquei a fazer a leitura dos Ensinamentos de Meishu-Sama todos os dias.
Nesse período, realizei exames que constataram que a circulação sanguínea, principalmente da perna esquerda, estava seriamente comprometida da cintura até os pés. Sentia dores terríveis na perna, e a infecção no dedo piorava devido à falta de oxigenação.
Por fim, os médicos chegaram à conclusão que a única saída seria uma cirurgia na virilha da perna esquerda, para a colocação de prótese em uma das artérias, que daria suporte à circulação do sangue, como tentativa de salvar a perna e o pé que, se não melhorasse a circulação, corriam sério risco de precisarem ser amputados.
Durante a cirurgia, os médicos se depararam com algo inusitado: surgiram naturalmente algumas pequenas artérias que serviram de ponte para a circulação do sangue, melhorando a oxigenação na perna. Isso contribuiu para que a infecção no pé não tivesse aumentado tanto.
Dessa forma, não foi necessária a colocação da prótese, mas apenas o desentupimento da artéria que estava comprometida.
Diante de tudo isso, posso afirmar que Deus, Meishu-Sama e os meus antepassados salvaram a minha vida.
Agradeço à minha família e a todos as aproximadamente cinquenta pessoas que não mediram esforços para me prestaram assistência religiosa intensiva nesse processo de grande purificação.