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Reconhecer o passado é uma forma de se orientar para construir o futuro

Reconhecer o passado é uma forma de se orientar para construir o futuro

Data: 02/11/2019
Por: Aline Zille
Editoria: Notícias

O Culto às Almas dos Antepassados inspira o momento de retorno às origens e expressa a importância de se resgatar a memória e agradecer o legado daqueles que influenciam a prática da fé não apenas dos próprios familiares, mas de muitos que colaboraram e hoje usufruem desses princípios e valores.

“Quantas experiências foram necessárias aos que vieram antes de mim para que eu pudesse viver a vida que tenho hoje?” A pergunta gera diversas reflexões principalmente àqueles que preenchem os formulários a fim de agradecer e homenagear familiares e amigos queridos que habitam o Mundo Espiritual.

Esse questionamento também é a origem do sentimento de gratidão pela história não apenas das famílias, mas das instituições que frequentamos. Reconhecer isso é uma forma de compreender o presente, agradecer e desenhar o amanhã.

É assim também na Igreja Messiânica Mundial do Brasil (IMMB).

Tudo começou no Japão, quando em 23 de dezembro de 1882, Mokiti Okada nasceu no Mundo Material. Anos mais tarde, tornou-se “Meishu-Sama” (Senhor da Luz) e fundou a Igreja Messiânica Mundial, em 1935.

Desde então, em todo o mundo, seus seguidores têm a oportunidade de evoluir e melhorar o seu nível espiritual em um processo contínuo que também eleva seus pensamentos, sentimentos e atitudes.

A partir da busca em compreender os Ensinamentos do mestre, surge, degrau por degrau, a elevação da espiritualidade e do fortalecimento da fé.

Compreender Meishu-Sama é certeza de admirá-lo em vários ângulos: como um homem de elevado nível espiritual, que realizou milagres, ou pela retidão de seu caráter e obstinação à prática da justiça e do bem, ou ainda pelo seu amor incondicional por toda a humanidade.

Nos livros mais diversos, está a história deste pioneiro da fé e de muitos fiéis seguidores, que, envolvidos em seu espírito de servir, foram fundamentais para a Igreja Messiânica Mundial se espalhar mundo afora.

No Brasil, não foi diferente. Eles foram importantes para que a Igreja Messiânica, hoje com mais de 520 unidades espalhadas pelo País, ultrapassasse os limites da religião.

Da IMMB nasceram a Fundação Mokiti Okada, a Korin Empreendimentos e o Solo Sagrado de Guarapiranga, a primeira construção do protótipo do Paraíso Terrestre fora do Japão.

Tudo baseado na trilogia Verdade, Bem e Belo; com atividades que abrangem a saúde, aumentam a prosperidade e promovem a paz.

Destas instituições, que enraizaram Meishu-Sama no Brasil, cada uma com sua própria linguagem e públicos que se misturam, pode-se dizer que surgiram os galhos, como nas árvores genealógicas lembradas nos formulários colocados nos altares das unidades religiosas neste período.

Neste desenho, divisões, secretarias e setores são como bisavós, avós e pais. Todos envolvidos no grande projeto divino de concretizar um mundo melhor e mais feliz.

E, sem cada um dos muitos que integraram e os que atualmente integram tais equipes, seria impossível que a árvore da fé se tornasse frondosa a ponto de manter viva a esperança do Paraíso Terrestre.

Como nas linhagens espirituais familiares, cabe, a cada um de nós, despertar uns pelos outros amor suficiente para cumprir parte da missão de manter a raiz viva, os galhos fortes e o crescimento contínuo o ano todo.