Data: 19/02/2020
Por: Leda Mondin
Editoria: Notícias
Orientações, reflexões, metas e compromissos. A diversidade de conteúdo enriqueceu o Aprimoramento que reuniu 211 missionários das Igrejas Santos, ABCDM e São Vicente, pertencentes à Região SP - 2. O dia inteiro de estudos (15/2) traduziu-se em fortalecimento da fé e consciência de que é preciso determinação e servir sincero para criar o mundo ideal preconizado por Meishu-Sama, isento de doença, pobreza e conflito.
"Será que estou oferecendo o meu melhor para Meishu-Sama?", foi um dos questionamentos que orientou os trabalhos, levando cada participante a uma postura de análise sobre a missão que lhe está confiada e a sua contribuição para que o Paraíso Terrestre se torne realidade.
A pergunta instigadora foi feita pelo Reverendo Marcos Aurélio Rebello Teixeira, responsável da Região SP - 2. Na plateia, os responsáveis da Igreja ABCDM, ministro Saulo Briza, e da Igreja São Vicente, ministro Berthier Bacellar, e todos os demais participantes ouviam atentos, refletindo sobre como sair da fé limitante e oferecer o melhor para a evolução da Obra Divina.
A leitura do Ensinamento "Luz da Inteligência" trouxe a primeira orientação central, de que é preciso praticar fervorosamente a fé para que aflore as inteligências mais elevadas: divina, do bem e superior. Logo após, na apresentação do vídeo "Meishu-Sama e a construção dos Solos Sagrados", ficou evidenciado que Meishu-Sama foi exemplo de prática fervorosa da fé e de compromisso com o servir para fazer o próximo feliz.
A missionária Melissa Matulevicius, da Igreja ABCDM, a missionária Ana Karyna da Rocha Costa Silva, da Igreja São Vicente, e a ministra Angelina de Jesus Silva, da Igreja Santos, apresentaram experiências de fé, pelas quais ficou demonstrado que o Solo Sagrado do Brasil, inspirado nos ideais de Meishu-Sama, é fonte da Luz de Deus, que salva pessoas e muda o rumo da vida de quem recebe a sua energia.
Fé inabalável
Na orientação, falando de improviso por 50 minutos, o Reverendo Marcos Aurélio frisou que trazia o abraço do presidente da IMMB, Reverendo Marco Antônio Baptista Resende, e do Reverendo Rubens Medeiros, diretor das regiões SP - 2 e SP - 3. Com isso, deu a dimensão da relevância do encontro. "Hoje, a Igreja Santos é uma extensão do Solo Sagrado do Brasil", salientou.
Mesclando palavras firmes e descontração, o Reverendo referenciou-se nas Experiências apresentadas para realçar que a fé torna possível o impossível. "O invisível move o que é visível, mas tem que ter fé. Ter fé não é fácil não, assim como não é fácil aceitar os desígnios. Tem que ser insistente, vamos acreditar", frisou.
As orientações prosseguiram de maneira dinâmica. "Um recado para todos: 25 anos não acontecem todos os anos. Não percam o trem dos 25 anos", disse e mencionou a expansão que se inicia: "A Região São Paulo 2 participou, e muito, da construção do Solo Sagrado, com as próprias mãos e com oferta monetária. Que os veteranos que participaram daquela construção passem esse espírito para os mais novos. A segunda etapa está por vir".
Outros nortes de como agir foram transmitidos, em especial em relação ao "vou fazer" que não se concretiza. "Vamos ser pessoas que dizem: eu já fiz ou eu estou fazendo. Já não temos mais o ano inteiro", destacou.
Prosseguiu incentivando uma postura ativa. "Vamos estudar como obter saúde, prosperidade e paz. Eu estou lendo os Escritos Divinos de Meishu-Sama? Eu acredito que aquilo seja verdade?", indagou, continuando: "O presidente vem indicando 10 ensinamentos por mês. Tem algum motivo. Ele está preocupado com a nossa conduta. Estou me baseando nas atitudes e ensinamentos de Meishu-Sama?".
Desafios
Reverendo Marcos seguiu indicando atitudes. "Os senhores têm que saber quais são as metas do Johrei Center e persistir nos objetivos. O nosso trabalho é construir", destacou. "Quando fazemos a Oração e firmamos o Sonen, cria-se uma imagem no mundo espiritual, e essa imagem se materializa dependendo da nossa decisão e do nosso foco".
Adiante, brincou sobre a existência do "ga elástico", que definiu como aquele que "vai e volta". Foi firme ao alertar: "Até divindades caíram de nível por causa do ga. Imagina a gente. Não use o ga para empacar a Obra".
Recomendou, também, que todos se empenhem para se libertar do egoísmo e do apego. Lembrou a importância do equilíbrio entre espírito e matéria, e insistiu na necessidade de frequência mensal ao Solo Sagrado. "É o local onde eliminamos as máculas mais profundas e temos a chance de ganhar virtude eterna".
Nas palavras finais, propôs alguns desafios: na gratidão, no encaminhamento, e no empenho em levar pessoas ao Solo Sagrado, sem ficar achando que tudo é difícil. "Não tem o coronavírus? Tem também o lamuriavírus. Sai disso, é o pior, contagia", comparou, e recomendou mais: "Não tirem os olhos de Meishu-Sama. Saiam da fé limitante. Eu não posso, eu não consigo, não quero, não dá, não vai mudar, sempre foi assim. Não diga não para Meishu-Sama".
Encerrou a fala convocando a uma tomada efetiva de posição: "Vamos fazer o melhor para Meishu-Sama. Vamos tomar essa decisão aqui, hoje".
Mesas-redondas
A programação prosseguiu, no período da tarde, com a divisão dos participantes em grupos, para que refletissem, firmassem compromissos e estabelecessem metas para 2020. As propostas e reflexões foram compartilhadas, enriquecendo a bagagem de todos.
No encerramento, o ministro Berthier Bacellar, parabenizou a todos. "Vocês são muito especiais, são a nata", disse, e recomendou sabedoria, obediência e união.
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