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A gratidão de levar Meishu-Sama aos lares

A gratidão de levar Meishu-Sama aos lares

Data: 23/07/2020
Por: Leda Mondin
Editoria: Notícias

Quando os cultos da Igreja Santos (SP) chegam aos lares dos membros, há nos bastidores um grupo de cinco dedicantes, sem nenhuma experiência anterior com transmissões ao vivo por redes sociais. Mas, a vontade de fazer acontecer superou a inexperiência, e os cultos ao vivo se tornaram realidade, levando a Igreja aos membros e alimentando a fé.

Com a Igreja e Johrei Centers fechados, devido à pandemia, o responsável, reverendo Marcos Aurélio Rebello Teixeira, e o coordenador das unidades, ministro Alexandre Rocha, logo se mobilizaram. Com o sentimento de levar luz a todos os membros e mantê-los ligados a Meishu-Sama, pediram autorização à Sede Central para realizar as transmissões, e de imediato receberam o aval.

O passo seguinte foi buscar a força dos jovens messiânicos e sua habilidade com a tecnologia. Logo formou-se um núcleo, alimentado pelo espírito de busca de cinco dedicantes, aprendizes nas novas atribuições: a publicitária e mídia social Carolina Nogueira Minga da Rocha Gonçalves, o hoteleiro Eurico Stefano Teixeira, o técnico administrativo José Marcelo Martins Ramos, o personal trainer Pablo da Silva de Sá Gonçalves e o engenheiro eletrônico Telmo Seiki Hanashiro.

Engana-se quem imagina o uso de equipamentos sofisticados para captar e transmitir as imagens. Os recursos são básicos e cedidos por empréstimo: notebook ou computador, celular e pedestal. O sistema de som e sinal de internet são da própria Igreja. As dificuldades iniciais, com a rede sem fio e software de transmissão, ficaram no passado.

Sonen
Se a parte técnica é enxuta, imenso é o Sonen dos envolvidos. Para Carolina, que é responsável pela comunicação em redes sociais da Igreja Santos e do Johrei Center Vila Mathias, a dedicação começa com a divulgação de que haverá a transmissão ao vivo, convidando o maior número de pessoas. "Meu Sonen é o levar a luz de Deus e Meishu-Sama para os lares, e que todos possam assistir com excelência a transmissão", destaca Carolina. "Após os Cultos, sinto-me aliviada. Meu corpo, mente e coração são abastecidos de gratidão. Sinto-me leve e muito feliz por ter cumprido mais um dia de missão", completa ela.

Marcelo Martins Ramos faz menção a um momento prévio importante. "Nossa preparação começa um dia antes, com Oração e troca de Johrei, teste de sinal e posicionamento de câmera". Para ele, é tudo muito especial: "Sinto alegria em poder levar a Luz do Altar da Igreja a todas as pessoas que estão assistindo. Quando termina o Culto, sinto a sensação do servir sincero, gratidão por estar servindo".

Dever Cumprido
Telmo Hanashiro fica atento desde o Culto Mensal de Agradecimento do Solo Sagrado, buscando verificar o que foi transmitido e o que pode ser retransmitido pela Igreja local, seguindo a orientação da Sede. "Coleto e faço a edição dos vídeos e cenas. Depois, nos reunimos e alinhamos tudo com o ministro responsável", informa, revelando um pouco mais da etapa de preparação.

Telmo confessa que é uma corrida contra o tempo, pelo envolvimento com os afazeres diários e a dedicação. "Corremos até o minuto final", afirma. Durante a transmissão, uma certa tensão e total atenção mesclam-se, para que tudo dê certo. "Depois, o sentimento é de gratidão", resume.

Para Eurico Stefano Teixeira, o sentimento de gratidão se manifesta antes, durante e depois. "Uma oportunidade de servir e uma permissão incrível proporcionar a transmissão", enaltece.

Pablo Gonçalves é esposo de Carolina e a dedicação aproxima ainda mais o casal. Como personal trainner, bem preparado fisicamente Pablo está para acelerar as providências. "Após o Culto, sinto-me leve, com a sensação de dever cumprido", declara.

De fato, dever cumprido: quando as imagens chegam aos lares, os membros retribuem, manifestando a gratidão. Mensagens de agradecimento, emojis e curtidas tornam mais vibrante o momento.

Fortalecidos pelo carinho, os dedicantes aumentam o entusiasmo, até a próxima transmissão.