Data: 07/11/2023
Por: Gisely Sousa
Editoria: Notícias
Na última sexta-feira (3), o setor do Histórico da Igreja Messiânica Mundial do Brasil (IMMB) realizou um aprimoramento para os seus coordenadores. O encontro contou com a presença de 35 pessoas presencialmente e 50 on-line.
A abertura da atividade foi realizada pela ministra Geórgia Branquinho de Oliveira Raffo, gestora do Gabinete da Presidência. Ela destacou a importância de registrar e preservar a história da instituição e do fundador da Igreja Messiânica Mundial, Meishu-Sama, com fidelidade e honra.
Além disso, ela afirmou que os coordenadores devem estar alinhados com Meishu-Sama, dedicando-se ativamente à Obra Divina e colaborando com a unidade religiosa. Dessa forma, eles poderão difundir e incentivar as outras pessoas a realizarem as práticas messiânicas, como o recebimento e a ministração de Johrei, e a leitura dos ensinamentos.
Após a abertura, o ministro Breno Correa Magalhães, coordenador do setor de Histórico, apresentou duas palestrantes convidadas. A primeira foi a ministra Claudia Maria Costa Alves de Oliveira, da Igreja Niterói (RJ), que falou sobre a importância de preservar a memória e a história da Igreja Messiânica para a construção do Paraíso Terrestre. Professora e doutora em educação e história, ela salientou sobre a memória e a emoção ligadas à fé, que marcam as experiências dos pioneiros e membros. Ela ressaltou que a identidade e a cultura da instituição devem ser resguardadas como uma forma de gratidão e produção de conhecimentos.
Em seguida, a missionária Marta Campos de Quadros, da Igreja Presidente Prudente (SP), apresentou a reelaboração do Manual do Histórico, cuja última edição foi em 2016. Jornalista e doutora em educação, ela citou alguns tópicos importantes da revisão do manual, tais como: a missão, os âmbitos de ação, a atribuição do setor Histórico e os profissionais envolvidos; a confirmação de marcos cronológicos da difusão, da guarda, da preservação e da produção de registros; os recursos metodológicos de busca por informação e a organização do acervo histórico; e os direitos autorais e de personalidade.
Na parte da tarde, os participantes realizaram exercícios de alongamento corporal, que possibilitam o aumento da capacidade cognitiva, da memória e da criatividade, além de ampliar a concentração. Os exercícios foram orientados pela educadora física, Elisa Monteiro Dimateo, da Igreja Tatuapé (SP).
Para encerrar o aprimoramento, houve duas oficinas; uma sobre a demonstração do acervo de fotos do histórico e, outra sobre dicas de entrevista e montagem de cenário para gravações com os membros nas unidades religiosas. Concluiu-se assim o primeiro aprimoramento presencial de coordenadores do setor de Histórico após a pandemia da Covid-19.
